Vamos começar esse texto falando do Papai Noel, um personagem lendário da cultura cristã ocidental que acredita-se trazer presentes para as crianças durante a noite da véspera de Natal – de brinquedos e doces a carvão ou nada – dependendo se a criança é “boazinha ou travessa”.
Em Bayeux, as “criancinhas” que governam a cidade são muito travessas e certamente não receberão presentes do bom velhinho. Por falta de iluminação nesse período natalino, o Papai Noel ficará desnorteado e não irá parar na cidade francesa.
Pela primeira vez na história da cidade, um Natal sem luz, praças públicas sem brilho, ruas escuras e nem sequer um pisca-pisca. Esse ano a prefeitura também não colocou as árvores de natal nos bairros da cidade e nem o presépio de Natal, como era de costume nos últimos anos.
Será que milhões de emendas recebidas no ano de 2022 não foram suficientes para uma iluminação digna nesse final de ano? Uma cidade carente de espaços públicos, o mínimo que se espera do governo municipal, seria uma iluminação bacana, onde as famílias pudessem parar nos principais pontos da cidade, baterem uma selfie e se confraternizarem, mas a gestão da senhora Fofinho não ajuda, está em curto circuito constante.
Voltando a falar do Natal, também é preciso falar das renas voadoras, que puxam o trenó do Papai Noel pelo ar. Aqui na cidade de Bayeux, também existem algumas renas (auxiliares), que puxam o trenó da prefeita, só que dessa vez não para o ar, mas sim para o buraco. Nessa gestão é difícil encontrar soluções ou uma LUZ no fim do túnel.
Por Bruno Sena