A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de janeiro, que investiga ações e financiamento dos atos antidemocráticos ocorridos em Brasília no início do ano, aprovou a quebra dos sigilos telefônico e telemático do paraibano Tércio Arnaud, ex-assessor de Bolsonaro e ex-candidato a suplente de senador, na Paraíba, na chapa que tinha como titular Bruno Roberto (PL), filho do deputado federal Wellington Roberto (PL).
Além da referida quebra de sigilos de Tércio, também foi aprovada, em meio a uma sessão conturbada, as quebras de sigilo bancário da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e do hacker Walter Delgatti Neto.
O paraibano seria integrante do ‘gabinete do ódio’, grupo que teria atuado durante a gestão do ex-presidente para atacar adversários políticos.
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