O ex-prefeito da cidade de Bom Sucesso, Gilson Cavalcante de Oliveira, foi condenado por improbidade administrativa, com sentença transitada em julgado desde o dia 18 de maio de 2023. A decisão judicial obriga Oliveira a ressarcir os cofres públicos em R$ 3.595.020,75, além de pagar uma multa no valor de R$ 13.174,07.
A condenação também determina a perda de cargo ou função pública que o ex-prefeito porventura ocupasse, e a suspensão de seus direitos políticos. Em consequência, Gilson Cavalcante de Oliveira está inelegível para participar das eleições municipais de 2024.
O processo, que teve início após denúncias de irregularidades na gestão do ex-prefeito, revelou desvios significativos de recursos públicos. A justiça considerou as provas apresentadas suficientes para confirmar a prática de atos de improbidade administrativa, levando à sentença rigorosa que inclui a devolução dos valores desviados e a aplicação de multa.
A perda dos direitos políticos de Oliveira é uma medida que visa evitar que ele ocupe cargos públicos, protegendo a integridade das instituições municipais e garantindo que atos de corrupção sejam devidamente punidos. A inelegibilidade para as eleições de 2024 significa que Gilson Cavalcante de Oliveira não poderá concorrer a nenhum cargo eletivo.
Gilson também não pode exercer atividade política, além de não poder pedir votos e tampouco subir em palanques eleitorais. O site também tomou conhecimento que por conta da decisão ele não pode ocupar cargo público, mas de acordo com informações de bastidores que estão sendo apuradas, o ex-prefeito de Bom Sucesso ocupa dois cargos: um vinculado à Prefeitura de Catolé do Rocha e outro no governo do estado, ocupando a chefia de gabinete da Casa da Cidadania do referido município.
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