O médico e candidato a prefeito de Sousa pelo União Brasil, Gilbertão Sarmento, garantiu que, caso seja eleito, vai acabar com o problema da falta de água no município.
Em entrevista à imprensa, o pré-candidato das oposições disse que “não se admite viver em uma cidade igual a Sousa, no alto sertão, sem água”. Em sua justificativa, Gilbertão pontuou que o município tem água em abundância no seu principal manancial.
“É o primeiro problema que quero resolver em Sousa. Se eu não resolver isso aí, é porque não foi possível, mas vou tentar, é trazer água para o povo. O que atormenta, maltrata as pessoas é a falta de água. É trazer água para as casas das pessoas, e elas ficarem felizes. Sem água, a vida não tem sentido, assegurou.
Gilberto revelou ter ido a Brasília e através de uma articulação do senador Efraim Filho (UB), conseguiu uma licitação por meio da Codevasf, para fazer o diagnóstico do abastecimento e saneamento de Sousa.
“Participamos de uma reunião com o presidente diretor da Codevasf, Marcelo Andrade, e apresentamos a realidade vivida pela população de Sousa. Através do trabalho em conjunto com a Codevasf, iremos saber quantos milhões podem ser gastos e alocar esses recursos para a realização da obra”, disse o pré-candidato.
Para o senador Efraim, a visita foi primordial e esclarecedora para os sousenses. “Viemos procurar informação para um tema crítico, que é o sistema de abastecimento de água e distribuição de esgoto na cidade de Sousa, um tema que está no dia a dia e impacta a vida das pessoas. Diante desse cenário, a captação de recursos hídricos e a distribuição eficiente de água emergem como questões cruciais para garantir o bem-estar e o desenvolvimento sustentável da comunidade”.
O médico ainda questionou os posicionamentos adotados pelo pré-candidato apoiado pela atual administração municipal. Ele criticou a falta de clareza e transparência nas propostas apresentadas para solucionar a contínua crise de abastecimento de água na cidade.
Segundo Gilbertão, a atual gestão defende que os problemas de falta de água serão resolvidos após a realização de um plebiscito. No entanto, ele aponta que o questionário do plebiscito não foi explicado para a população.
“É inadmissível que, com uma fonte de água tão vital, nossa população ainda sofra com a escassez. Precisamos de respostas e ações concretas, não de promessas vazias e plebiscitos obscuros”, afirmou Gilbertão.