A Chapa 10, encabeçada por Paulo Maia e Luciana Brito, apresentou uma proposta firme para enfrentar um problema crescente no mercado jurídico: a captação ilegal de clientela junto ao INSS. A iniciativa tem como objetivo coibir a prática de advogados que atuam diretamente nas agências e demais canais de atendimento do INSS, abordando clientes de forma indevida para a contratação de serviços. Segundo a Chapa 10, essa prática desvaloriza a advocacia e compromete a imagem da profissão, além de prejudicar advogados que atuam de maneira ética.
Paulo Maia destaca que a proposta visa promover uma advocacia previdenciária baseada na ética e no respeito aos limites da atuação profissional. “Queremos que a advocacia previdenciária seja exercida com integridade, sem o uso de práticas abusivas que possam prejudicar a confiança dos cidadãos no trabalho dos advogados,” afirma. A Chapa 10 acredita que o combate à captação ilegal é essencial para proteger o mercado de trabalho dos advogados previdenciários e para garantir que o atendimento jurídico seja oferecido de forma transparente e respeitosa.
Para Luciana Brito, o combate à captação ilegal é uma forma de fortalecer a advocacia como um todo. A proposta inclui ações de fiscalização e conscientização, promovendo uma cultura de ética profissional na advocacia previdenciária. “Nossa intenção é assegurar que todos os advogados que atuam nessa área possam trabalhar em um ambiente justo, onde a concorrência desleal não seja tolerada,” acrescenta Brito, reforçando o compromisso da Chapa 10 com uma advocacia valorizada.
A proposta de combate à captação ilegal de clientela junto ao INSS reflete o compromisso da Chapa 10 com a valorização da profissão e o fortalecimento da confiança do público na advocacia. Com essa iniciativa, Paulo Maia e Luciana Brito buscam proteger tanto os advogados quanto os cidadãos, promovendo uma prática previdenciária mais ética e alinhada com os valores da OAB-PB.